Manuel Alfredo Tito de Morais
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"Apesar de ele dizer que "não fui eu que fiz o Portugal Socialista", é na realidade a Tito de Morais que se deve "uma das principais armas de que nos servimos na luta contra o fascismo". E acrescenta: "É lícito, penso, perguntar se, sem o Portugal Socialista, o PS seria o que foi em 1 de Maio de 1974". É lícito e indubitável, a influência que o jornal exerceu como testemunho da existência da Acção Socialista Portuguesa e, a partir de 1973, do Partido Socialista."
Marcelo Curto
Extracto do depoimento publicado neste Blog
O número especial comemorativo do Portugal Socialista dedicado a Manuel Tito de Morais que hoje se termina de publicar na Internet é a maior homenagem que o Partido Socialista lhe podia dedicar.
Tito de Morais criou esta arma em Itália para a fazer disparar em Portugal e nos núcleos da ASP no exterior, como primeira chanfalhada ao regime ditatorial português.
Com editorial do seu director, José Augusto de Carvalho, este número conta com artigos (por ordem de publicação) da autoria de:
António de Almeida Santos, José Sócrates, Mário Soares, J. Ferraz de Abreu, António Guterres, Eduardo Ferro Rodrigues, Amândio Silva, Ana Gomes, António Arnaut, António Coimbra Martins, António Costa, António José Seguro, António Reis, Antunes Ferreira, Duarte Cordeiro, Edmundo Pedro, Germano Lima, José Neves, Luís Novaes Tito, Manuel Alegre, Manuel van Hoof Ribeiro, Maria Carolina Tito de Morais, Maria do Carmo Romão, Maria Helena Carvalho dos Santos, Maria de Jesus Barroso, Maria José Gama, Maria Manuela Augusto, Pedro Coelho, Pedro Pezarat Correia, Vasco Lourenço e Vítor Crespo.
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Este blog da Comissão Executiva das Comemorações do Centenário de Tito de Morais vai continuar em actividade por mais uns dias para fazer o registo de últimas informações e para que nele sejam incluídos todos os depoimentos que constam do número especial do Portugal Socialista.
Depois disso será selado, disponível para consulta, mas sem qualquer actividade.
Para todos os que interagiram connosco ficam os agradecimentos devidos e a esperança de que este espaço tenha servido (e continue a servir) como um meio eficaz de passar o testemunho sobre Manuel Alfredo Tito de Morais, a sua vida e a sua conduta.
Um grande abraço,
Luís Novaes Tito
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«Apesar de ele dizer que "não fui eu que fiz o Portugal Socialista", é na realidade a Tito de Morais que se deve "uma das principais armas de que nos servimos na luta contra o fascismo". E acrescenta: "É lícito, penso, perguntar se, sem o Portugal Socialista, o PS seria o que foi em 1 de Maio de 1974". É lícito e indubitável, a influência que o jornal exerceu como testemunho da existência da Acção Socialista Portuguesa e, a partir de 1973, do Partido Socialista.»
Marcelo Curto
Extracto do depoimento publicado neste Blog
O número especial comemorativo do Portugal Socialista dedicado a Manuel Tito de Morais que hoje se publica e distribui é a maior homenagem que o Partido Socialista lhe podia dedicar.
Tito de Morais criou esta arma em Itália para a fazer disparar em Portugal e nos núcleos da ASP no exterior, como primeira chanfalhada ao regime ditatorial português.
Se o PS não tivesse feito esta edição, renegava as suas origens.
Com editorial do seu director, José Augusto de Carvalho, este número conta com artigos da autoria de:
António de Almeida Santos, José Sócrates, Mário Soares, J. Ferraz de Abreu, António Guterres, Eduardo Ferro Rodrigues, Amândio Silva, Ana Gomes, António Arnaut, António Coimbra Martins, António Costa, António José Seguro, António Reis, Antunes Ferreira, Duarte Cordeiro, Edmundo Pedro, Germano Lima, José Neves, Luís Novaes Tito, Manuel Alegre, Manuel van Hoof Ribeiro, Maria Carolina Tito de Morais, Maria do Carmo Romão, Maria Helena Carvalho dos Santos, Maria de Jesus Barroso, Maria José Gama, Maria Manuela Augusto, Pedro Coelho, Pedro Pezarat Correia, Vasco Lourenço e Vítor Crespo.
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As Comemorações do Centenário do Nascimento de Manuel Alfredo Tito de Morais encerram hoje, dia 2 de Julho, como não podia deixar de ser, na Sede Nacional do Partido Socialista que ele esculpiu, como no dia do descerramento do busto disse o escultor Francisco Simões.
Todos, Camaradas e quaisquer outros democratas terão as portas abertas.
Celebramos a democracia, a liberdade, a solidariedade e a fraternidade.
Celebramos a ideia de Tito de Morais.
16:45 Horas – Deposição pela Comissão Executiva das CCTM e pelo Presidente do Partido Socialista de flores junto ao busto de Tito de Morais.
17:00 Horas – Início da sessão de encerramento das comemorações com o descerramento de uma placa comemorativa na entrada da Sede Nacional do PS.
17:15 Horas – Sessão evocativa. Usarão da palavra o Secretário-Geral do PS, José Sócrates, o cofundador José Neves, a presidente da Comissão Executiva das CCTM, Carolina Tito de Morais, na dupla qualidade de representante da família e encerra a sessão o Presidente do Partido Socialista, Almeida Santos.
Segue-se o lançamento e distribuição do número especial comemorativo do Portugal Socialista, de que Tito de Morais foi fundador ainda no exílio.
Na recepção oferecida pelo PS nos jardins da Sede Nacional haverá uma banca da editora para venda, com preço reduzido, da fotobiografia construída no âmbito destas comemorações.
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Ao abrir a sessão na FMS, Mário Soares fez o aviso a todos que estavam em pé e se apertavam à porta de que poderiam, se quisessem, ir para uma sala contígua ao auditório onde era possível seguir os trabalhos num vídeo wall.
Depois, Mário Soares falou de Tito como um amigo de vida e de caminho, tendo dado a palavra a Pezarat Correia, que se referiu ao homenageado num contexto misto de amizade e de agente político, realçando o papel que Tito desempenhou nos tempos conturbados imediatos à Revolução.
Dizia Pezarat que Tito de Morais usava as palavras com o significado de quem tinha sentido na pele o que elas continham e exemplificou:
Na linguagem comum diz-se polícia política e o Tito dizia PIDE; diz-se estado novo e ele dizia fascismo; diz-se Oliveira Salazar e ele dizia ditador.
Medeiros Ferreira optou pelo enquadramento histórico. Colou esta homenagem à do Centenário da República e fez votos para que a da República seja tão honesta como esta foi ouvindo todas as vozes e abordagens históricas.
A terminar a sessão veio a emoção em forma de montagem de som e imagem com que Isabel Tito de Morais Correia Pires, neta do homenageado, mergulhou a assistência. A sua exposição e montagem (acrescentada no momento da manutenção deste Blog, em Setembro de 2022) pode ser recordada no YouTube.
...
As comemorações encerram amanhã com uma deposição, pela Comissão Executiva das CCTM, de flores no busto de Tito de Morais, a que se seguirá o descerramento de uma placa comemorativa na Sede Nacional do Partido Socialista, intervenções do seu Presidente e do Secretário-Geral, do fundador José Neves e da Presidente da Comissão Executiva, Carolina Tito de Morais. Durante a recepção que se seguirá, será distribuído o número especial do Portugal Socialista, órgão central do PS, que Manuel Tito de Morais fundou.
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Fundação Mário Soares nas Comemorações do Centenário de Tito de Morais
Hoje, dia 01 de Julho de 2010, 18:30 horas
Rua de São Bento 160, Lisboa.
Mesa
Preside: Mário Soares
Oradores convidados: Medeiros Ferreira e Pezarat Correia
Representante da família: Isabel Tito de Morais Correia Pires
Enquadramento histórico do percurso de Manuel Tito de Morais
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Depois de ser sido lançado e posto em circulação um “postal-inteiro” comemorativo do centenário de nascimento de Tito de Morais, da autoria dos CTT, numa cerimónia realizada na Assembleia da República que contou com a apresentação de Pedro Coelho pelos CTT, Jaime Gama, anfitrião do evento e Carolina Tito de Morais, filha mais velha de Manuel Tito de Morais e Presidente da Comissão Executiva das CCTM, deu-se início, na sala da biblioteca, à Homenagem Nacional ao antigo presidente da Assembleia da República.
Usaram da palavra, Luís Barbosa, presidente da AEDAR, Domingos Abrantes pelo PCP, Fernando Rosas pelo BE, Narana Coissoró pelo CDS, Mota Amaral pelo PSD, Maria de Belém Roseira pelo PS, Carolina Tito de Morais pela família e pela Comissão Executiva e o Presidente, Jaime Gama, que encerrou a sessão.
Numa sala repleta de individualidades representantes dos diversos órgãos de soberania, do poder judicial e do poder local, antigos e actuais Deputados, dirigentes sindicais, representantes das diversas Ordens, familiares de Tito de Morais e membros das Comissão de Honra e Executiva das Comemorações e muitos outros convidados e cidadãos que quiseram participar nesta homenagem nacional, foi unânime o reconhecimento da importância que Manuel Alfredo Tito de Morais teve na luta pela democracia e na sua consolidação no pós 25 de Abril.
Todos lhe reconheceram o papel fundamental que desempenhou, primeiro a favor da liberdade e, depois do movimento militar que derrubou a ditadura, a favor do desenvolvimento social das populações e da dignificação da função parlamentar, para ele símbolo maior da democracia portuguesa.
Tratou-se de um acto raro de grande unidade que muito honrou a Casa do Povo, como Tito de Morais gostava de chamar à Assembleia da República.
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